Bem que eu gostava de abandonar a crítica / comentário à realidade política que o governo nos oferece mas ele é tão mãos-largas que se torna impossível passar-lhe ao lado, indiferente.
É, aliás, uma verdadeira cachoeira a debitar motivos de doce deleite que espevitam as nossas glândulas venenosas !
Depois junta-se-lhe uma oposiçãozita menor que nas ocasiões mais oportunas se esmera a deitar achas para a fogueira e vai daí, isto é um verdadeiro fartar vilanagem de gozos desmedidos a pedir bis às encenações.
Três exemplos apenas :
1- Foi de ir às lágrimas ver a candidata à CML Helena Roseta a fazer campanha numa acção de rua acompanhando os esforçados homens e mulheres que cuidam da recolha do lixo da cidade ! Oh arquitecta, tenha decoro, não vê que ficou mal na fotografia com o narizinho torcido com o fedor que teve de suportar e com o qual as suas pituitárias começaram logo a excretar toneladas de saliva ? Nada pior para quem trabalha do que a presença daqueles que nada fazem e Vª Exª deve ter sido uma verdadeira empata-f.... naquela noite lisboeta, não acha ?
Veja lá agora se desinfeta as mãos e não se meta noutra !
2- Começou a cimeira das cimeiras portuguesas com a entrada em jogo da nossa equipa europeia para mostrar o que vale.
Eu sei que o fado nos acompanha sempre e ainda bem ! pois temos sempre a desculpa de que tivemos azar mas desta vez ( foi só esta vez ? ) a incompetência foi de bradar aos céus ! Então na cerimónia de abertura eram mais os VIP's que os lugares destinados para ouvirem o concerto de abertura ?
Claro que cada país tem os VIP's que merece pois mesmo assim, escorraçados para uma salita ao lado para verem a transmissão do dito, ainda aceitaram a esmola !
C'um caraças, é de mais ! Mas se calhar também não mereciam mais, digo eu ...
3- Então e aquela do nosso primeiro ter entrado pela porta do cavalo para evitar os apupos de uma manifestação e depois ironizado o caso dizendo que isto é a festa da democracia !!!
Em abono da verdade, deveríamos ter demitido liminarmente o senhor por ter usado tão aberrante humor para com o povo, aquele povo que o pôs lá mas que demora a pegar no pau de marmeleiro e corrê-lo dali para fora.
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