Eu percebo que apelar aos vencimentos e condições sociais verdadeiramente obscenos que um deputado aufere para com isso justificar a insensibilidade aos problemas do cidadão trabalhador, será um lugar comum com direito a vaias de discurso demagógico.
Igualmente sou sensível a que o legislador seja cego sob pena de criar benesses jurídicas de acordo com as suas conveniências, o que é desaconselhável.
Eu percebo que o país é pouco atractivo do ponto de vista da segurança social, da saúde, da justiça, da educação, do bem estar, etc. e que se torna necessário dar a volta a este estado de coisas.
Eu percebo tudo isto mas também percebo o despotismo a que esta casta de políticos de circunstância se agarrou para tentar deixar o seu nome gravado na infeliz história do país dum modo geral e do mundo laboral em particular.
Refiro-me, obviamente, à desfaçatez com que se propõe cortar nos dias de férias, cortar nos salários e enfraquecer o direito do trabalho, tudo em prol da diminuição dos custos do mesmo.
Depois de roubarem as reformas que humanamente as pessoas supunham vir a auferir no fim de uma vida profissional de várias dezenas de anos, chegou a vez do dislate ao novo assalto aos trabalhadores no activo na tentativa de os ir mentalizando que, afinal, até são uns priveligiados por misericordiosamente, o governo, os deixar viver mais uns anitos. Mas as dificuldades serão tantas que o melhor será que trabalhem até aos 70 ou 75 anos senão então é que morrem mesmo à míngua.
É, de facto, miserável que tudo isto aconteça sem que a solidariedade institucional se manifeste e os membros do governo continuem a gozar do fausto e a exibirem-se como donos desta quintarola ao nível do que se faz nos países do 3º mundo.
Miserável país este que não consegue parir um ditador que acabe com este enxuvalho generalizado que nos está a tornar insuportável as dores nas costas de tão vergadas que estão !
E quanto aos dedos, ainda os conseguem pôr a "falar" ?
Viva o manguito !
Igualmente sou sensível a que o legislador seja cego sob pena de criar benesses jurídicas de acordo com as suas conveniências, o que é desaconselhável.
Eu percebo que o país é pouco atractivo do ponto de vista da segurança social, da saúde, da justiça, da educação, do bem estar, etc. e que se torna necessário dar a volta a este estado de coisas.
Eu percebo tudo isto mas também percebo o despotismo a que esta casta de políticos de circunstância se agarrou para tentar deixar o seu nome gravado na infeliz história do país dum modo geral e do mundo laboral em particular.
Refiro-me, obviamente, à desfaçatez com que se propõe cortar nos dias de férias, cortar nos salários e enfraquecer o direito do trabalho, tudo em prol da diminuição dos custos do mesmo.
Depois de roubarem as reformas que humanamente as pessoas supunham vir a auferir no fim de uma vida profissional de várias dezenas de anos, chegou a vez do dislate ao novo assalto aos trabalhadores no activo na tentativa de os ir mentalizando que, afinal, até são uns priveligiados por misericordiosamente, o governo, os deixar viver mais uns anitos. Mas as dificuldades serão tantas que o melhor será que trabalhem até aos 70 ou 75 anos senão então é que morrem mesmo à míngua.
É, de facto, miserável que tudo isto aconteça sem que a solidariedade institucional se manifeste e os membros do governo continuem a gozar do fausto e a exibirem-se como donos desta quintarola ao nível do que se faz nos países do 3º mundo.
Miserável país este que não consegue parir um ditador que acabe com este enxuvalho generalizado que nos está a tornar insuportável as dores nas costas de tão vergadas que estão !
E quanto aos dedos, ainda os conseguem pôr a "falar" ?
Viva o manguito !
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